Magnum Wine Radio 238 – As precauções e outras observações… quando vamos ao Supermercado!

Dúvidas, sugestões e conselhos para uma visita ao supermercado. Um pequeno grande artigo de opinião, em modo podcast, sobre aquilo que deve ter em atenção quando vai a um supermercado escolher o seu vinho. Não se deixe enganar…

Magnum Wine Radio 237 – Os Passos de Carla Correia para chegar a um Valle de Passos

Carla Correia é uma das novas faces do vinho português. Temos uma geração de enólogas e agora está a despontar, em vários pontos do país, uma nova geração de produtoras. Que sempre existiram e que sempre tiveram força. No caso de Carla Correia, o projeto é feminino: pois o Valle de Passos é um projeto comum de mãe e filha.

Podemos dizer que chegou ao estágio normal de crescimento. Depois dos branco, tinto e rosé, do reserva branco e do reserva tinto, eis que surge um Grande Reserva! E também as pessoas que a rodeiam dão confiança aos enófilos para provar e aprovar: no inicio foi Carloto Magalhães e Manuel Vieira e agora Luís Seabra…

Conheça então o Valle de Passos no podcast, com a entrevista a Carla Correia! Espero que goste!

Valle de Passos Grande Reserva Tinto

Magnum Wine Radio 236 – Luis faz Mira aos vinhos verdes depois das Servas

O exercício acima seria uma piada fácil com o nome da família proprietária da Herdade das Servas. A Quinta da Tapada, em Amares, é o novo desenvolvimento e os vinhos já estão prontos a entrar no mercado. Aliás, aqui estão as imagens deles 🙂

Na entrevista com Luís Mira, para além das perguntas clássicas deste podcast, falámos muito da filosofia por detrás do negócio e também, claro, do novo projeto. Ah, e é tudo verdade!

Magnum Wine Radio 235 – Piorro e Bocho. Vinhos que merecem ser provados

Há vinhos e vinhos. Há estilos de enólogos e estilos de enólogos. Pedro Pinto é dos meus. Num mar de vinhos que estão a sair para o mercado com os seus 2017 ou mesmo 2018 (!) há produtores cuja capacidade financeira ou estratégica ou… as duas, permitem dar tempo ao… tempo e à enologia. É o caso da 1912 Winemaker, que tem em Pedro Pinto, mais do que o seu enólogo, o porta-voz dos dois irmãos que têm uma paixão pelo vinho. Provem-no no podcast!

Jantares eno-literários ajudam a comemorar os 110 anos do Vinho Verde

A partir de 13 de Abril, a Casa do Vinho Verde, na Rua da Restauração, Porto, abre portas a um ciclo de jantares temáticos que, mensalmente, propõe um “Regresso à Casa do Conde”. Um programa que convida a recuar até à segunda metade do século XIX e a frequentar o Palacete Silva Monteiro – que actualmente dá lugar à Casa do Vinho Verde – e num ambiente diferente aprender mais sobre três nomes grandes da literatura com jantares conduzidos por três chefs de renome. E o acompanhamento, claro, de vinho Verde.

Os oradores são Gonçalves Guimarães para descobrir Eça de Queiroz, conhecer Camilo Castelo Branco através de Isabel Pires de Lima e desvendar o universo do Conde Silva Monteiro com Joel Cleto.

Para além dos oradores convidados, três Chefs de referência confecionam menus inspirados em nomes maiores da literatura portuguesa e da sociedade portuense: a 13 de Abril, uma noite “à mesa com Eça de Queiroz” conta com o Chef António Pinto – da Casa de Tormes – para recriar o menu queirosiano de “A cidade e as serras” harmonizado com o “fresco, esperto, seivoso” Vinho Verde. A 25 de Maio, o Chef Renato Cunha revisita “A brasileira de Prazins” e apresenta produtos tradicionais da região minhota num menu Camiliano para estar “à mesa com Camilo Castelo Branco” e, a 29 de Junho, o Chef Hélio Loureiro prepara um jantar de inspiração oitocentista no Palacete da Rua da Restauração onde, à época, os salões se enchiam de arte e de cultura para receber a sociedade portuense.

O “Regresso á Casa do Conde” é uma iniciativa cultural integrada nas comemorações dos 110 anos da Região Demarcada dos Vinhos Verdes e tem como objectivo celebrar o Vinho Verde na literatura portuguesa, para além de promover a Obra do Conde Silva Monteiro, importante figura da cidade do Porto a nível cultural, económico, social e filantrópico.

“Regresso à Casa do Conde” | Ciclo de Jantares temáticos na Casa do Vinho Verde

13 de Abril – “À mesa com Eça de Queiroz” | Horário: 20 horas

Orador convidado: Gonçalves Guimarães | Chef António Pinto | Preço por pessoa: 50,00 euros

25 de Maio – “À mesa com Camilo Castelo Branco” | Horário: 20 horas

Orador convidado: Isabel Pires de Lima | Chef Renato Cunha | Preço por pessoa: 50,00 euros

29 de Junho | “Regresso à Casa do Conde” | Horário: 20 horas

Orador: Joel Cleto | Chef Hélio Loureiro | Preço por pessoa: 50,00 euros

As reservas são obrigatórias pelo email: marketing@vinhoverde.pt

 

Magnum Wine Radio 234 – Duas ou três reflexões sobre a ProWein e exportações

Um podcast simples: reflexões sobre as exportações portuguesas conjugadas com a maior feira sobre o vinho: todos os caminhos vão dar à ProWein, tornando as noites de Dusseldorf um misto de conversas mundiais sobre vinho. E Portugal está nisto em força… Ou não fosse o 5.º país com maior representação na ProWein, num total de 383 expositores. De acordo com um estudo desenvolvido em 2018 pela Universidade de Geisenheim para a ProWein, cerca de um quarto dos especialistas alemães inquiridos planeiam incluir vinhos portugueses no seu portefólio no futuro. Alargando o âmbito de análise, o estudo revela que um em cada cinco retalhistas especializados e importadores de vinho coloca Portugal no topo das suas prioridades para complementar a gama de produtos do seu portefólio, o que faz com que Portugal esteja pela primeira vez no topo das preferências dos retalhistas e importadores da Europa Central, segundo informações fornecidas pela ViniPortugal, que está presente num stand com mais de 150 produtores reunidos no stand da ViniPortugal – para além dos stands das várias regiões vitivinícolas nacionais presentes no evento – Vinho Verde, Porto e Douro, Tejo, Alentejo, Beira Interior e Bairrada.

E para além disso, ainda há produtores que estão agregados a importadores 🙂

Magnum Wine Radio 233 – As novas Botas de João Silva e Sousa

João Silva e Sousa já tem um currículo extenso de projetos, sempre tendo o Douro como paixão. O último e mais recente, é o Botas Velhas, um projeto onde… “tomo as decisões todas” o que significa que… se não gostar, a culpa foi dele. Começou em 2017, tem quatro referências: o Bota Velha branco e tinto e o Bota Velha Vinhas Antigas (também branco e tinto). Vinhos para provar já e para guardar em cave. O resto, fique a saber na entrevista dada ao podcast!

Magnum Wine Radio 232 – Veuve Ambal dá-se a conhecer

“Veuve” é a designação francesa para Viúva. E sim, parece ser normal que os vinhos se chamassem “viúva qualquer coisa” pois em Portugal, em Colares, também temos uma viúva, Gomes de seu nome. Em Champagne, a mais conhecida é a Veuve Cliquot, dos conhecidos champagnes com a mesma designação. Mas na zona da Borgonha, outra viúva desponta, uma marca com a bonita idade de 120 anos (feitos o ano passado) e que conta com vários domínios, grandes vinhos e uma marca forte de “Crémant de Bourgogne”: Veuve Ambal.

Jeannette Terras é a entrevistada deste podcast. A responsável pelas vendas europeias dá a conhecer a casa, o estilo e a forma de ser de uma empresa com número gigantes para o conceito português. Negócio puro e duro, com váriso domínios adquiridos e uma fortíssima presença na Borgonha. Para ouvir (em inglês) no programa!

Magnum Wine Radio 231 – A Argilla de Montargil

A Herdade da Anta de Cima pode não ser o nome mais fácil de lembrar… Temos então a certeza que o nome Argilla foi uma excepcional escolha da família Tenreiro, cujas faces visíveis são o Paulo e a Rita Tenreiro, para dar o mote a uma conversa descontraída. E como hoje é o dia da Mulher, fomos conversar sobre a “Argilla”, a Talha, a razão de ser destes vinhos e a aposta num estilo muito próprio. E fixem bem o nome desta menina-mulher que está no radar de Dirk Niepoort, pelos seus vinhos… muito curiosos!

Magnum Wine Radio 230 – A Quinta do Rol é na Lourinhã, sabiam?

A Quinta do Rol situa-se na Lourinhã, a nossa “Lourinhac”, a terra por excelência das aguardentes nacionais – calma, também há excelentes aguardentes nos Verdes e na Bairrada mas as da Lourinhã são DOC 🙂 – mas a sua fama não é, somente, pelas aguardentes. Nuno Martins da Silva, o enólogo da casa, fala apaixonadamente (parece um vendedor, e é um elogio) da Quinta, da aposta num misto de tradição – Vital, etc- e castas estrangeiras, na gama de vinhos e no tempo que o projeto permite ao enólogo e aos vinhos, mostrarem o que valem. O tempo que muitos produtores não têm, existe aqui, e por isso quem é apaixonado por vinhos onde se mostra a vivacidade e o tempo em garrafa… melhor descobrirem onde fica a Quinta do Rol