Magnum Wine Radio nº86 – João Póvoa, um doutor das vinhas

Neste programa entrevistamos João Póvoa. Desde a Quinta de Baixo ao actual Kompassus, num projecto em que a enologia é realizada com Anselmo Mendes e que conta com um Alvarinho, João Póvoa tem dado sempre primazia à Baga. Mas a gama aumenta cada vez mais e os brancos são… uma enorme surpresa. A ouvir, como sempre.

Um Wine Sunset 5 Estrelas!


O convite partiu do Casablanca, ao qual a Garrafeira 5 Estrelas se associou desde a primeira hora. E a Mercentro também. Palavra puxa palavra, distribuidor puxa produtor, e com eles muita, muita gente. Se juntarmos os petiscos do Chef Tony Martins e a música do Vasco Miguel, estava tudo pronto para um final de tarde muito bom na Vagueira.

E como o sol ajudou, a tradicional filosofia dos portugueses (onde se registam 3, podem ir 1 ou 5) fez com que o espaço se enchesse! Um pouco demais para quem queria estar calmamente a falar com produtores, mas a boa onda, bom som e bom vinho serviram para que tudo corresse pelo melhor.

Quanto aos vinhos (os petiscos estiveram em quantidade diminuta para a ocasião), houve dois ou três que estiveram em primeira mão na zona de Aveiro sendo um dos exemplos a Herdade da Mingorra que ainda é uma desconhecida (mas dará que falar) ou o Soito Wines, do Dão, e outros já eram velhos conhecidos dos presentes, mas que não podem deixar de estar, para gáudio de todos, como Quinta de Santiago, Piorro, Zé da Leonor, Ana Rola ou Adega de Cantanhede.

Um dos espaços que esteve em grande foi o Martha’s cujos cocktails e Porto Tónico divertiram os presentes. Em traços gerais, boa organização. Com ainda melhor tempo, vai ser necessário ir para o areal 🙂

José Carvalheira marca os seus 20 anos com Vigesimum

E quando um homem chega às 23 colheitas, surge… o vinho comemorativo das suas 20 vindimas!

Para José Carvalheira, a decisão de honrar as suas 20 vindimas com um vinho de homenagem, marcante, estava tomado. E também o tipo. Sair fora da sua zona de conforto, daquilo que ele gosta de fazer e ensinar: o espumante. Por isso, nunca poderia ser um vinho espumante. E com um histórico de geração e prémios, a ideia de fazer um vinho tinto ganhou força… Aquilo que José Carvalheira não estava a contar era com a vindima, difícil, de 2014. Quase que teve que arranjar um guarda-chuva para cada videira…

Mas no final, o esforço compensou e o seu trabalho de enólogo tem um produto que o honra para apresentar. Vigesimum, nome latino para a vigésima colheita que fez, esperou até 2017 para sair da adega e dar corpo ao vinho. Um vinho que, segundo o seu autor, irá dar mais daqui a uns anos mas que demonstra claramente o seu potencial desde já.

Vigesimum demonstra o nível, o estilo, a forma de estar de José Carvalheira. Um senhor dos espumantes que vai aos vinhos tintos ambicionar algo mais! Ouçam toda a história no video!

Caves Messias com enoturismo renovado

Uma loja moderna e condigna, um espaço multifacetado – que pode servir para prova ou exposições, e uma entrada directa para as labirinticas caves são algumas das novidades das Caves Messias, cuja inauguração oficial não deve tardar!

A convite das Caves Messias, nomeadamente do Miguel Pereira, estivemos a visitar o espaço, que está muito agradável. Convive perfeitamente com a estrutura actual mantendo a postura discreta da casa mas que revela no seu interior outra das caracteristicas deste espaço: qualidade e preços fantásticos.

Mal seja inaugurada, avisamos mas acho que nesta fase de soft opening, as Caves Messias já recebem visitantes, nomeadamente na loja!

E como os vinhos são muito gastronómicos e o grupo ia a seguir para o Velodromo, não podia faltar o inevitável repasto tipicamente bairradino!

E os vencedores do Bairrada Vinho e Sabores foram…

Por favor, não criem títulos a dizer que o melhor espumante da Bairrada é… o vencedor. Quando um vinho ganha um concurso, ganha um concurso com certas regras, com um júri e com uns certos concorrentes.

O vencedor do concurso de espumantes inserido no Bairrada Vinhos e Sabores foi o “São Domingos Elpídio 80 branco 2011”, uma edição limitada (4.821 garrafas) de um espumante premium, que a Caves do Solar de São Domingos acaba de lançar para celebrar a efeméride dos 80 anos da empresa e uma homenagem ao seu fundador, Elpídio Martins Semedo.

De entre os mais de 50 espumantes a concurso – que se realizou na manhã de sábado no Museu do Vinho Bairrada, em Anadia, perante um painel de jurados composto por jornalistas, críticos de vinhos, enólogos e representantes do comércio –, foram 13 os laureados com Medalha de Ouro.

O ‘Concurso Espumantes Bairrada’ acontece de dois em dois anos, intercalado com o ‘Concurso de Vinhos e Espumantes Bairrada’. A última edição foi em 2015 e a Grande Medalha de Ouro foi também atribuída a um espumante da Caves do Solar de São Domingos: o ‘Lopo de Freitas branco 2010’.

O ‘São Domingos Elpídio 80 branco 2011’ é um espumante com Denominação de Origem Bairrada produzido pelo método clássico – segunda fermentação em garrafa – e resultado da combinação das castas Pinot Noir (50%) e Pinot Blanc (50%), invulgar na produção de espumantes na região.

Lista de Vencedores Concurso de Espumantes Bairrada 2017

Grande Medalha de Ouro

São Domingos Elpídio 80 branco 2011 (Caves do Solar de São Domingos)

Medalhas de Ouro

Aliança Baga Bairrada Reserva branco 2014 (Aliança Vinhos de Portugal)

Campolargo Cercial branco 2013 (Manuel dos Santos Campolargo)

Faina Maior Baga Bairrada branco 2014 (Caves São João)

Flutt branco (PositiveWine)

Luiz Costa Pinot Noir Chardonnay branco 2014 (Caves São João)

Montanha Baga Bairrada Grande Cuvée branco 2013 (Caves da Montanha)

Montanha Grande Cuvée Chardonnay-Arinto branco 2010 (Caves da Montanha)

Primavera Baga Bairrada branco 2015 (Caves Primavera)

Quinta do Poço do Lobo Baga Bairrada branco 2014 (Caves São João)

Quinta dos Abibes Arinto-Baga Reserva branco 2013 (Quinta dos Abibes)

São Domingos Baga Bairrada branco 2013 (Caves do Solar de São Domingos)

São Domingos Velha Reserva branco 2013 (Caves do Solar de São Domingos)

Unum Touriga Nacional branco 2012 (Caves Primavera)

Este post não tem fotografia do vencedor. Acho que todos sabem a razão.

E decorreu a quinta edição do Bairrada Vinho e Sabores…

Como foi garantido, este blog esteve presente no Bairrada Vinho e Sabores. Nunca falhámos uma edição e por isso também não falharíamos esta. Mas como enófilos, fizémos um certo programa paralelo 🙂 Já contaremos tudo, e referimos o que entendemos estar bom, mais ou menos, e a necessitar urgentemente de alteração.

O evento nunca esteve cheio – e o termo de comparação dos outros anos foi igual: a sexta-feira e o sábado mas isso é uma pescadinha de rabo na boca: dá para circular e chegar aos stands e não há encontrões… O espaço é grande (dai dar a sensação de não estar “repleto”) e o número de participantes é limitado.

Aqui estamos no segundo ponto: pelo menos dois/tres produtores novos estiveram presentes (Lagoa Velha, Positive Wine e Terras de Sicó) e não faltou nenhum dos óbvios e bons nomes da Bairrada. Tendo em conta o mercado, neste parâmetro está impecável.

Terceiro ponto: a presença dos produtores e dos vinhos. Aqui é que o problema surge mais amplificado, nomeadamente quando estamos a falar das marcas mais fortes. Mas mesmo assim, na grande maioria das casas, somos recebidos pelos produtores ou enólogos. Alguns falham ou não estão presentes (e a vindima não desculpa tudo) o que se nota. Posso dar o exemplo que em Nelas, no fim de semana passado, a grande maioria das casas estavam os produtores. E isso para os enófilos conta muito.  Quanto aos vinhos, é natural que com produtos “topo de gama” em quantidades diminutas, os produtores não o tragam para a feira. Nada contra. Estratégias. Outros, inteligentes, seleccionam os clientes e usam a conhecida técnica da “garrafa debaixo da mesa”. Perfeito. É que os críticos não se podem esquecer que é uma feira de entrada livre. Deixamos uma sugestão, muito boa, para futuras edições.

Quarto ponto: O programa. Que foi mais do mesmo. Acrescentaram os jantares dos produtores – no local – ao invés os jantares no Velódromo. E acrescentaram o concurso de fotografia. Em relação às provas comentadas, ao invés de figuras nacionais (João Afonso e Fernando Melo) recorreram ao João Filipe Soares (enólogo da Messias) e ao Francisco Antunes (Enólogo da Aliança). O Luís Lopes continua a fazer a sua prova mais superlativa, no sábado às 18h ( o que corta a participação dos que querem estar a ver stand, mas entende-se pois a programação da organização não é a nossa).

No geral, o Bairrada Vinho e Sabores é um conceito semelhante a outros, que ao enófilo interessa e ao público em geral interessa muito. E como é para eles que a Feira é dirigida, só aconselho alguma reflexão sobre as sugestões abaixo.

Pontos positivos: Entrada Livre – Franca Participação dos Produtores – Produtos à disposição, no geral

Pontos mais ou menos: Temperatura de serviço nos tintos – falta de preparação de alguns jovens para enófilos com mais conhecimento – Falta de animação que agarre o público – Falta de informação sobre o preço dos copos (que era bem acessível)

Sugestões de Melhoria: Programação extra-feira (inexistente) – Entrada Premium com direito a “outros vinhos” – Programação musical para o público em geral se deslocar ao local.

As fotos completas dos vinhos provados estão no Facebook do Magnum Wine Club

Bairrada com evento vínico já este fim de semana

O evento vínico mais representativo da Bairrada vai para a sua quinta edição. Quatro anos com o nome Encontro com o Vinho e Sabores Bairrada, surge este ano com o nome Bairrada Vinhos & Sabores, devido às mudanças editoriais da equipa que faz a produção do evento, cuja organização. continua a ser responsabilidade dos principais motores vinicos da região: a Rota da Bairrada e a CVR com o apoio financeiro do Turismo do Centro de Portugal.

36 stands com igual número de produtores presentes fazem desta feira um local único para iniciantes, enófilos e apaixonados do vinho e dos vinhos bairradinos conseguirem provar, beber e experimentar marcas clássicas e recentes. E esta feira permite também conjugar os vinhos com os sabores, seja o omnipresente Leitão seja outras, igualmente excelentes, iguarias.

Mas vamos a factos: as informações estão no site http://bairrada.grandesescolhas.com mas fica aqui o resumo: abre na sexta às 17h, estando aberto até às 22h. No sábado o horário é 15-22h e no domingo, um pouco menos, entre as 15-20h. O local, desde sempre, é o Velódromo de Sangalhos, incluindo para os jantares temáticos, sendo apenas o Museu do Vinho, em Anadia, a casa emprestada para uma das provas vínicas aguardadas.

Para quem puder, há 3 provas vínicas comentadas por Francisco Antunes (Aliança) – espumantes da Bairrada -. João Sores (VPuro e Messias) sobre os brancos e tintos – e no sábado, “Bairrada de ontem e de hoje, em viagem por um terroir único”, uma prova conduzida por Luís Lopes.

A entrada é livre, segundo o site. A nossa experiência em eventos vínicos deste estilo é que, para provar, é necessário um copo de prova, que se compra, com porta-copos, por cerca de 2,5 ou 3 euros. Mas como não temos outra informação, nem isso é referido no site, não sabemos se este ano oferecem o copo.

Aqui ficam os produtores. Boas provas!

Este evento será o tema de hoje do podcast Magnum Wine Rádio que regressa de férias na RVN (Rádio Vila Nova) às 21h.

Quinta da Basília e M&M no Meliã Ria

Dois produtores apoiados na região de Aveiro pelo mesmo distribuidor (Vintage Pink) foram as estrelas do último jantar vínico ocorrido no Meliã Ria, que decorreu, como sempre, na última sexta-feira do mês de Junho.

Quinta da Basília e a Cave Central da Bairrada, através da sua marca estrela, os espumantes M&M estiveram em despique. Mas a componente gastronómica casou de forma exemplar com os vinhos e tornou tudo muito mais simples. Pela parte da Cave Central da Bairrada estiveram disponíveis os espumantes m&m gold edition rosé e m&m gold edition branco bruto. O primeiro acompanhou os canapés e o segundo a entrada. Completamente aprovados, para quem conhece o estilo destes espumantes.

Por parte do duriense Carlos Lebres, proprietário da Quinta da Basília, os vinhos que chegaram à mesa são o Basília branco colheita 2016, Basília tinto colheita 2010 e o Quinta da Basília Vinhas Velhas 2010 Premium

Em termos de gosto pessoal, o Tinto Colheita 2010 surpreendeu-me pela positiva mas todos se mostraram equilibrados. Um bom jantar, sem dúvida!

As fotos do jantar podem ser vistas no Facebook do Magnum Wine Club!

Jantar de Entrega de Prémios do concurso Vinhos de Portugal

Uma grande festa e no fim… venceram os Douros e Portos…

Na semana passada a região bairradina, e mais propriamente o Bussaco Palace Hotel, recebeu a fina flor domundo vínico nacional para o Jantar e Gala de entrega de Prémios dos Concurso de Vinhos da ViniPortugal. Os principais troféus atribuidos neste país são julgados em duas tranches, uma em Santarém, para a globalidade dos vinhos, e outra na Bairrada, para a atribuição dos grandes prémios. Não vou falar de medalhas pois estão detalhadas neste link.

A Gala contou com muitas presenças ilustres e grande parte dos enólogos reconhecidos. Foi muito divertida e nós estivemos lá (e as nossas fotos estiveram em especial destaque…) O grande vencedor foi o Douro, e especificamente o Quinta do Portal Grande Reserva 2011, esse ano mágico!

Fiquem com a reportagem fotográfica completa aqui, a descrição dos grandes ouros e melhores de cada classe nos links e a certeza: temos grandes vinhos, de 3 a centenas de euros!

Os 7 grandes prémios do Concurso Vinhos de Portugal, que distinguem os melhores entre os 333 vinhos premiados, foram distribuídos pelas regiões do Douro, Vinho Verde e Bairrada. O vinho Quinta do Portal Reserva tinto (2011), da região do Douro, foi considerado o “Melhor Vinho do Ano”. A região do Douro distinguiu-se com mais 4 grandes premiações com os vinhos: Vallegre DOC Reserva 2014, o “Melhor Branco”, Messias 1967, o “Melhor Licoroso” e o KOPKE 40 Anos TAWNY, o “Melhor Licoroso de Lote”. Da região da Bairrada, o Messias Clássico Garrafeira 2010 foi considerado o “Melhor Tinto Varietal” e o Hibernus Grande Cuvée 2011, o “Melhor Espumante do ano”. O vinho Quinta de Linhares Azal 2015, da região dos Vinhos Verdes, foi considerado “Melhor Branco Varietal”.


“Jantar e Entrega de Prémios do Concurso dos Vinhos de Portugal. A prova que o centro do pais é o melhor para receber estes eventos #winelover #wines #premios #medalhasaosmontes #juriadoroudouroeportos #bairrada”

From Jantar de Entrega de Prémios Vinhos de Portugal 2016. Posted by Magnum Wine Club on 5/14/2016 (94 items)

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Sobre os Prémios

12710939_1723247697911034_983962983019617197_oSejam cabeças bem pensantes, pseudo-intelectuais, meros consumidores ou iluminados, tocar no assunto dos prémios é como um citadino tocar num vinho de vespas. Mesmo sem querer, acho que vai ficar com dores, temos todos a certeza.
Este inicio decorre de alguma discussão sadia (ou nem por isso) que tem ocorrido sobre o assunto do momento: Prémios. Como disse a semana passada, os principais meios noticiosos publicaram as suas listas nacionais dos melhores do ano. Deixo-vos aqui os melhores do ano da revista Wine e da Revista de Vinhos.

Antes de partirem para duelos de baixo nível, que se resumem a dois tipos de argumentos (“estes parolos não percebem nada disto e o XXX é melhor vinho que o YYYYY” ou “isto é tudo comprado”) típicos de Festival da Canção e não de pessoas civilizadas que até bebem bons vinhos, aqui ficam umas dicas by myself….
Entendam os critérios. Uns decidem em grupo, outros decidem dos vinhos que ao longo do ano foram os melhores individualmente
As escolhas são humanas e podem, por isso ser faliveis. Ainda mais numa área onde as “notas de citrinos, conjugadas com amêndoas e ervas” são descritores…
Todos podemos fazer listas: assumam-nas num blog ou texto e sujeitem-se a críticas ferozes da mesma forma que vocês fazem a quem é profissional do ofício.
Antes de criticarem os julgadores, critiquem a indústria: num mundo de milhares de marcas, é normal serem realçados as que trabalham a sua comunicação, imagem, etc e não o contrário
As escolhas também reproduzm, em certa medida, os gostos pessoais, por muito que as pessoas tentem ser profissionais. Se não gosto de Merlot, não será um vinho feito com a casta que estará nos meus preferidos, de certeza…
E como disse alguém que considero, é uma lista. Ah, e as regras acima são válidas para as milhentas medalhas que os vinhos ganham, em especial a primeira: percebam os critérios de cada prémio ou concurso!!!

E aqui ficam os melhores. Para a Wine: VINHO DO ANO Henriques & Henriques Tinta Negra 50 Anos (Vinho Madeira) PERSONALIDADE DO ANO NO VINHO Paula Cabaço (presidente Instituto do Vinho da Madeira) PRODUTOR DO ANO Quinta do Mouro (Alentejo) PRODUTOR REVELAÇÃO DO ANO Susana Esteban (Alentejo) ENÓLOGO DO ANO Charles Symington SOMMELIER DO ANO João Chambel (Estado d´Alma, Lisboa)

Para a Revista de Vinhos, escolhe “As melhores Compras”, “Os Melhores de Portugal”, os “Prémios Excelência” nos vinhos e os Prémios Especiais:
REVELAÇÃO DO ANO: Caminhos Cruzados
PRODUTOR DO ANO: Casa Agrícola HMR/Quinta Vale D. Maria
COOPERATIVA DO ANO; Adega Cooperativa de Vidigueira, Cuba e Alvito
EMPRESA DO ANO: Adega Mãe / Parras Vinhos
EMPRESA DO ANO (VINHOS GENEROSOS): Gran Cruz
IDENTIDADE E CARÁCTER: Niepoort Vinhos
ENÓLOGO DO ANO: Bernardo Cabral
ENÓLOGO DO ANO (VINHOS GENEROSOS): Álvaro van Zeller
VITICULTURA: Nuno Magalhães
ORGANIZAÇÃO VITIVINÍCOLA DO ANO: Comissão Vitivinícola Regional do Dão
ENOTURISMO: Adega Mayor
GARRAFEIRA: Garage Wines (Matosinhos)
SENHOR DO VINHO: Luís Pato
CAMPANHA PUBLICITÁRIA DO ANO: Casa da Passarella (“Uma história escrita com vinho”)

Deixo-vos com esta nota final: costumo ir a duas garrafeiras premiadas (5 Estrelas em Aveiro e Garage Wines em Matosinhos) e tive o prazer de estar este ano no “produtor do ano”… e com o “Senhor do Vinho… 🙂