Dúvidas, sugestões e conselhos para uma visita ao supermercado. Um pequeno grande artigo de opinião, em modo podcast, sobre aquilo que deve ter em atenção quando vai a um supermercado escolher o seu vinho. Não se deixe enganar…

google-analytics-for-wordpress
domain was triggered too early. This is usually an indicator for some code in the plugin or theme running too early. Translations should be loaded at the init
action or later. Please see Debugging in WordPress for more information. (This message was added in version 6.7.0.) in /home/joaomanu/magnumwineclub.com/wp/wp-includes/functions.php on line 6121Dúvidas, sugestões e conselhos para uma visita ao supermercado. Um pequeno grande artigo de opinião, em modo podcast, sobre aquilo que deve ter em atenção quando vai a um supermercado escolher o seu vinho. Não se deixe enganar…
Carla Correia é uma das novas faces do vinho português. Temos uma geração de enólogas e agora está a despontar, em vários pontos do país, uma nova geração de produtoras. Que sempre existiram e que sempre tiveram força. No caso de Carla Correia, o projeto é feminino: pois o Valle de Passos é um projeto comum de mãe e filha.
Podemos dizer que chegou ao estágio normal de crescimento. Depois dos branco, tinto e rosé, do reserva branco e do reserva tinto, eis que surge um Grande Reserva! E também as pessoas que a rodeiam dão confiança aos enófilos para provar e aprovar: no inicio foi Carloto Magalhães e Manuel Vieira e agora Luís Seabra…
Conheça então o Valle de Passos no podcast, com a entrevista a Carla Correia! Espero que goste!
O exercício acima seria uma piada fácil com o nome da família proprietária da Herdade das Servas. A Quinta da Tapada, em Amares, é o novo desenvolvimento e os vinhos já estão prontos a entrar no mercado. Aliás, aqui estão as imagens deles 🙂
Na entrevista com Luís Mira, para além das perguntas clássicas deste podcast, falámos muito da filosofia por detrás do negócio e também, claro, do novo projeto. Ah, e é tudo verdade!
Há vinhos e vinhos. Há estilos de enólogos e estilos de enólogos. Pedro Pinto é dos meus. Num mar de vinhos que estão a sair para o mercado com os seus 2017 ou mesmo 2018 (!) há produtores cuja capacidade financeira ou estratégica ou… as duas, permitem dar tempo ao… tempo e à enologia. É o caso da 1912 Winemaker, que tem em Pedro Pinto, mais do que o seu enólogo, o porta-voz dos dois irmãos que têm uma paixão pelo vinho. Provem-no no podcast!
A partir de 13 de Abril, a Casa do Vinho Verde, na Rua da Restauração, Porto, abre portas a um ciclo de jantares temáticos que, mensalmente, propõe um “Regresso à Casa do Conde”. Um programa que convida a recuar até à segunda metade do século XIX e a frequentar o Palacete Silva Monteiro – que actualmente dá lugar à Casa do Vinho Verde – e num ambiente diferente aprender mais sobre três nomes grandes da literatura com jantares conduzidos por três chefs de renome. E o acompanhamento, claro, de vinho Verde.
Os oradores são Gonçalves Guimarães para descobrir Eça de Queiroz, conhecer Camilo Castelo Branco através de Isabel Pires de Lima e desvendar o universo do Conde Silva Monteiro com Joel Cleto.
Para além dos oradores convidados, três Chefs de referência confecionam menus inspirados em nomes maiores da literatura portuguesa e da sociedade portuense: a 13 de Abril, uma noite “à mesa com Eça de Queiroz” conta com o Chef António Pinto – da Casa de Tormes – para recriar o menu queirosiano de “A cidade e as serras” harmonizado com o “fresco, esperto, seivoso” Vinho Verde. A 25 de Maio, o Chef Renato Cunha revisita “A brasileira de Prazins” e apresenta produtos tradicionais da região minhota num menu Camiliano para estar “à mesa com Camilo Castelo Branco” e, a 29 de Junho, o Chef Hélio Loureiro prepara um jantar de inspiração oitocentista no Palacete da Rua da Restauração onde, à época, os salões se enchiam de arte e de cultura para receber a sociedade portuense.
O “Regresso á Casa do Conde” é uma iniciativa cultural integrada nas comemorações dos 110 anos da Região Demarcada dos Vinhos Verdes e tem como objectivo celebrar o Vinho Verde na literatura portuguesa, para além de promover a Obra do Conde Silva Monteiro, importante figura da cidade do Porto a nível cultural, económico, social e filantrópico.
“Regresso à Casa do Conde” | Ciclo de Jantares temáticos na Casa do Vinho Verde
13 de Abril – “À mesa com Eça de Queiroz” | Horário: 20 horas
Orador convidado: Gonçalves Guimarães | Chef António Pinto | Preço por pessoa: 50,00 euros
25 de Maio – “À mesa com Camilo Castelo Branco” | Horário: 20 horas
Orador convidado: Isabel Pires de Lima | Chef Renato Cunha | Preço por pessoa: 50,00 euros
29 de Junho | “Regresso à Casa do Conde” | Horário: 20 horas
Orador: Joel Cleto | Chef Hélio Loureiro | Preço por pessoa: 50,00 euros
As reservas são obrigatórias pelo email: marketing@vinhoverde.pt
Um podcast simples: reflexões sobre as exportações portuguesas conjugadas com a maior feira sobre o vinho: todos os caminhos vão dar à ProWein, tornando as noites de Dusseldorf um misto de conversas mundiais sobre vinho. E Portugal está nisto em força… Ou não fosse o 5.º país com maior representação na ProWein, num total de 383 expositores. De acordo com um estudo desenvolvido em 2018 pela Universidade de Geisenheim para a ProWein, cerca de um quarto dos especialistas alemães inquiridos planeiam incluir vinhos portugueses no seu portefólio no futuro. Alargando o âmbito de análise, o estudo revela que um em cada cinco retalhistas especializados e importadores de vinho coloca Portugal no topo das suas prioridades para complementar a gama de produtos do seu portefólio, o que faz com que Portugal esteja pela primeira vez no topo das preferências dos retalhistas e importadores da Europa Central, segundo informações fornecidas pela ViniPortugal, que está presente num stand com mais de 150 produtores reunidos no stand da ViniPortugal – para além dos stands das várias regiões vitivinícolas nacionais presentes no evento – Vinho Verde, Porto e Douro, Tejo, Alentejo, Beira Interior e Bairrada.
E para além disso, ainda há produtores que estão agregados a importadores 🙂
João Silva e Sousa já tem um currículo extenso de projetos, sempre tendo o Douro como paixão. O último e mais recente, é o Botas Velhas, um projeto onde… “tomo as decisões todas” o que significa que… se não gostar, a culpa foi dele. Começou em 2017, tem quatro referências: o Bota Velha branco e tinto e o Bota Velha Vinhas Antigas (também branco e tinto). Vinhos para provar já e para guardar em cave. O resto, fique a saber na entrevista dada ao podcast!
“Veuve” é a designação francesa para Viúva. E sim, parece ser normal que os vinhos se chamassem “viúva qualquer coisa” pois em Portugal, em Colares, também temos uma viúva, Gomes de seu nome. Em Champagne, a mais conhecida é a Veuve Cliquot, dos conhecidos champagnes com a mesma designação. Mas na zona da Borgonha, outra viúva desponta, uma marca com a bonita idade de 120 anos (feitos o ano passado) e que conta com vários domínios, grandes vinhos e uma marca forte de “Crémant de Bourgogne”: Veuve Ambal.
Jeannette Terras é a entrevistada deste podcast. A responsável pelas vendas europeias dá a conhecer a casa, o estilo e a forma de ser de uma empresa com número gigantes para o conceito português. Negócio puro e duro, com váriso domínios adquiridos e uma fortíssima presença na Borgonha. Para ouvir (em inglês) no programa!
A Herdade da Anta de Cima pode não ser o nome mais fácil de lembrar… Temos então a certeza que o nome Argilla foi uma excepcional escolha da família Tenreiro, cujas faces visíveis são o Paulo e a Rita Tenreiro, para dar o mote a uma conversa descontraída. E como hoje é o dia da Mulher, fomos conversar sobre a “Argilla”, a Talha, a razão de ser destes vinhos e a aposta num estilo muito próprio. E fixem bem o nome desta menina-mulher que está no radar de Dirk Niepoort, pelos seus vinhos… muito curiosos!
A Quinta do Rol situa-se na Lourinhã, a nossa “Lourinhac”, a terra por excelência das aguardentes nacionais – calma, também há excelentes aguardentes nos Verdes e na Bairrada mas as da Lourinhã são DOC 🙂 – mas a sua fama não é, somente, pelas aguardentes. Nuno Martins da Silva, o enólogo da casa, fala apaixonadamente (parece um vendedor, e é um elogio) da Quinta, da aposta num misto de tradição – Vital, etc- e castas estrangeiras, na gama de vinhos e no tempo que o projeto permite ao enólogo e aos vinhos, mostrarem o que valem. O tempo que muitos produtores não têm, existe aqui, e por isso quem é apaixonado por vinhos onde se mostra a vivacidade e o tempo em garrafa… melhor descobrirem onde fica a Quinta do Rol