Xutos em modo vinho, duas paixões numa só

Quem me conhece sabe que sou fã de longa data dos Xutos e Pontapés e muitos já foram os concertos que assisti, perto do palco ou, nalguns casos felizes, até mesmo no backstage. E tenho aproveitado a oportunidade para juntar duas paixões, com o vinho Xutos & Pontapés da Casa Relvas. Tenho em casa o Xutos 2011, e a Magnum 2013. E claro que terei esta edição dos 40 anos… se algum felizardo das de 2009 ainda a tiver por beber… bem, há quem queira 🙂

Agora mais a sério, belo vinho e excelente conjugação de paixões. É assim que pensa Alexandre Relvas e assim que penso eu. Força Xutos!

O “Xutos & Pontapés Edição Especial 40 Anos 1979 – 2019”, está disponível para venda online – www.xutos40anos.com – e em garrafeiras por todo o país desde 25 de janeiro, data do primeiro concerto, que teve lotação esgotada. Esta edição especial da Casa Relvas é limitada, são 4.000 garrafas e no site o custo é de 15€ já com portes incluidos.

Uma década depois da primeira parceria entre os músicos e o produtor de vinhos, em 2009, para comemoração dos 30 anos da banda, na altura ainda num registo privado com a produção de apenas 500 garrafas, a Casa Relvas apresenta o novo vinho da Herdade São Miguel, que promete o reavivar de muitas memórias de várias gerações.

“Tal como os elementos da banda rock mais acarinhada do país, este vinho tem um forte carácter, e é para nós um prazer renovar esta parceria que desde 2009 nos tem permitido fazer este tributo aos Xutos” – afirma Alexandre Relvas.

Alicante Bouschet, Touriga Franca e Touriga Nacional foram as castas escolhidas para dar corpo a este néctar dos “deuses” (do rock nacional) que se caracteriza por um aroma complexo de frutos vermelhos maduros, flores brancas e especiarias, bem integrados com notas de baunilha – nota de prova da responsabilidade da casa.

Guias para não se perder na Essência do Vinho e Simplesmente Vinho 2018

O Porto torna-se a capital nacional do vinho esta semana! Seja um vigneron com microproduções ou uma grande empresa, há muito por onde escolher: duas feiras vínicas decorrem ao mesmo tempo, separadas por menos de 5 minutos a pé…

Factos:

Essência do Vinho – 4 dias, de quinta, 22 a domingo, 25 no Palácio da Bolsa. Horários: 22 de fevereiro / 15:00 – 20:00
23 de fevereiro e 24 de fevereiro 
/ 15:00 – 21:00 e 25 de fevereiro / 15:00 – 20:00 e Preços: 20 euros antecipado, 25 euros no local. Alguns convites com entrada paga. Centenas de produtores, milhares de vinhos e milhares de visitantes.

Simplesmente Vinho – 2 dias, sexta e sábado. Assumidamente alternativo, convida 101 vignerons, numa percentagem de 70/30 entre portugueses e espanhóis (e destes maioritariamente galegos). Também há franceses. Cais Novo recebe pela segunda vez o evento, na zona de Miragaia. A 5 minutos a pé do Palácio da Bolsa, na Rua de Monchique, 120. Bilhete diário a 18 euros. Descontos, não há. Mas há concertos ao final do dia e 3 restaurantes internos para petiscar ou comer. Horários: 16 às 22h, nos dois dias. Algumas centenas de vinhos e milhares de visitantes 🙂

A Essência tem um programa de provas comentadas, algumas das quais já esgotadas. Para os enófilos mais militantes, estas provas especiais são o “must” da Essência. Vinhos raros, diferentes são provados, com a presença de lendas vivas da enologia e por isso, são autênticas medalhas para os mais apaixonados desta nobre arte de cheirar, provar e degustar. No Simplesmente, bem.. simplesmente a maioria das pessoas com quem falam são os próprios produtores, com as vantagens que isso traz na ligação e no saber.

Deixo-vos aqui algumas dicas para poderem disfrutar destes dois eventos. Leiam e divulguem…

Faça o trabalho de casa – Analise os vinhos já provados em outras ocasiões. Aqueles que gostava de ter uma segunda experiência. Os que já sairam e está interessado em provar. Consulte os sites e facebooks das empresas, verificando se elas vão estar presentes. Consulte o programa oficial, se conseguir (até estão nos sites, com informação sobre os produtores)

Tenha uma estratégia – Seja ela qual for. A estratégia depende dos dias em que vai. Pense que só tem seis horas na sexta e sábado (cinco na quinta e domingo) para a essência e 6 horas para o Simplesmente e dessas, nem todas são “úteis” pois vai ter que responder a necessidades básicas, entre as quais alimentar-se e beber água… Defina quais as casas que pretende conhecer, ou regiões, ou estilos/castas. E mantenha-se fiel, por mais tentador que seja começar numa ponta e terminar noutra… Até porque não vai conseguir fazer isso e fica frustrado.

Vá de comboio ou de boleia – Para quem vive no eixo Coimbra – Aveiro – Porto – Braga – Guimarães (e mesmo um corajoso lisboeta), a melhor opção é o comboio. De São Bento ao Palácio da Bolsa são 7 minutos (a descer)  ou a 15 (no final da noite) (aumenta mais 5/7 para o Simplesmente) e há comboios até depois da meia noite, o que permite jantar a seguir ao evento. Se optar pelo carro, há parques perto. Mas por favor, provar vinhos, mesmo que não os beba, provoca efeitos, como todos sabemos. É um risco desnecessário. Porque além disso, pode sempre optar por um dos muitos hostels que existem.

Não tenha mais olhos que barriga – Como disse anteriormente, são 6/7 horas. Com água e mantimentos pelo meio. Por muito que queira, não vai conseguir provar mais do que 40 vinhos por dia, em média. Escolha sensatamente. Defina que segmentos e estilos pretenda provar. Ouça quem lhe serve. Sabem, em principio, mais do que você sobre o vinho e podem ensinar-lhe. Faça perguntas. Aprenda. OUÇA!!! Não chegue e exija algo.

Aproveite o stand da Água das Pedras na Essência e peça água no Simplesmente – Acredite que uma das coisas mais importantes destes eventos é saber quando deve hidratar-se. E não, não estamos a falar de rosé, nem de espumante como hidratantes…

Registe e absorva – Leve um caderno, fixe na memória ou tire fotografias com o telemóvel. Vale todas as técnicas para se lembrar de quais os vinhos fantásticos. Aqueles que vai querer saber mais. Ou os que nunca mais vai provar (ok, nunca é muito forte, dê uma segunda oportunidade).

Tenha paciência – Esta dica é dedicada a quem vai lá no sábado e no domingo. A abertura de portas é às 15 na Essência. No sábado, até o Simplesmente fica caótico. A qualquer hora ambos são caóticos. As entradas, os corredores. Tenham paciência com quem vos serve. Já passaram milhares e todos querem o vinho topo de gama. Sem provar mais nenhum…

E bom senso – Carteiras gigantes de senhora e mochilas, kispos e sobretudos devem ficar no bengaleiro. A temperatura é super confortável e por isso, tentem ocupar o menor espaço possível! E divirtam-se!

Qualquer coisa que queiram acresecentar, é só comentar! E avisem, se forem!!

Os melhores vinhos de 2017 da Bairrada… segundo os críticos!

Um estudo Magnum Wine Club / BairradaWinePassion determinou os melhores vinhos da Bairrada para os críticos portugueses. E as conclusões são agridoces para os produtores desta grandiosa região.

Fazer uma avaliação de um vinho baseado nas opções de somente um crítico é sempre falível. Por muita consideração que tenho por qualquer um dos críticos, poderá haver condicionantes (zangas entre produtores e críticos, gosto pessoal, ser prova cega ou não) que façam com que o exercício solitário da avaliação seja, como referi, solitário e exclusivo. E também por isso, embora tendo opinião pessoal, recuso-me a fazer notas sobre os vinhos. Poderei, eventualmente, fazer listas dos vinhos que me apaixonaram, harmonizaram melhor, os de um determinado evento mas não dar notas absolutas de prova quando nem as condições são as melhores.

Entendi por isso, pegar nos críticos portugueses da imprensa especializada e em avaliadores regulares de vinhos para analisar como se comporta a Bairrada em geral, e os vinhos e os seus produtores em particular. E a imagem poderia ser bem mais bonita, o que comprova que ainda falta muito por fazer.

Para avaliar quais os melhores vinhos provados em 2017, temos que fazer duas tabelas: uma absoluta (que pessoalmente desconsidero em relação à outra) e outra em que apenas colocamos os vinhos provados por mais do que uma revista. Entendemos ser esta última mais JUSTA. Também avaliei as preferências pessoais de cada um dos críticos/revistas, nas tabelas que estão apresentadas no final do texto.

A segunda tabela, que como refiro, considero injusta, como poderão notar nas tabelas das revistas, é a seguinte:

Quanto a tendências e conclusões, aqui ficam:

  • Sendo a primeira vez que um comparativo destes é feito, referir que houve 232 vinhos analisados ao longo do ano é sempre uma análise subjectiva. Depende do trabalho de comunicação das empresas e da Comissão, depende da sugestão de temas e depende igualmente do que os produtores lançam para o mercado e querem ver promovido. As médias são o que são mas tendo em conta que há 40 produtores com vinhos analisados, dá uma média de 6 referências por cada um…
  • Segundo facto: 40 produtores com vinhos analisados. Destes, metade tiveram 4 ou menos referências analisadas. Podemos concluir duas coisas díspares: são somente 40 por cento dos associados da CVR Bairrada mas, pelo lado positivo, são o mesmo número de empresas que todos os anos estão na Feira do sector que se realiza no Velódromo.
  • Destes 232 vinhos, houve 137 analisados pelo João Paulo Martins (quase 60 por cento do total); 70 pela Revista de Vinhos; 60 pela Paixão pelo Vinho e 53 pela Vinho Grandes Escolhas (prejudicada nestas contas por não ter sido o ano inteiro…). Impressionante como os produtores escolhem por ignorar ou não aparecem notas de prova no FUGAS do Público, que ao longo do ano analisa mais de 300 vinhos e destes, apenas 7 foram Bairrada. Igual tendência no Fernando Melo (Evasões) e Aníbal Coutinho).
  • Estes números provam que os produtores da Bairrada, na sua generalidade, ou não querem mandar ou não sabem como mandar os seus vinhos para avaliação. É sintomático que o João Paulo Martins, que manda um email e solicita apoio à CVR consiga avaliar em 2017 o mesmo que as principais revistas… juntas.
  • Nota-se que há produtores que não se relacionam com certos críticos ou revistas. É tão evidente que nem vou fazer comentários em relação a isso. Cada um sabe da sua casa mas num modelo em que o vinho só aparece publicado se tiver nota 15 ou superior, estranha fica esta questão. Optei por não incluir os dados em bruto, estando disponível para conversar com quem pretender mais dados.
  • De louvar a dinâmica de Carlos Campolargo. Em diversas revistas, foram analisadas 23 referências da casa Campolargo, um destaque que lhe deu tempo de antena em todas as revistas e críticos da especialidade.

As casas que mais provas enviam, que usam mais esta ferramenta são a Aliança Vinhos de Portugal (o Aliança Reserva Tinto fez o pleno e foi analisado em todas as revistas e críticos), sendo Campolargo, São João e São Domingos igualmente versáteis a mandar. Casa de Saima, Messias e Adega de Cantanhede recebem menções honrosas nesse aspecto.

  • Não há qualquer relação entre ser grande ou pequeno e o número de críticas. Há casas que não mandam ou quase não mandam produtos para análise sendo empresas que produzem em grande quantidade e/ou ao mesmo tempo, recebendo outro tipo de prémios.
  • Há produtores que, pura e simplesmente, não enviam vinhos para análise nas revistas portuguesas. Vadio, Caves da Montanha e Filipa Pato são alguns exemplos, e esta última só apareceu numa reportagem na Vinho Grandes Escolhas – as notas dos vinhos são do guia de João Paulo Martins. Foz de Arouce e Luís Pato são outros casos. Em todos estes, a forte aposta no estrangeiro ajuda a perceber a opção.

É importante analisar também que a Bairrada é caracterizada pela preponderância de empresas de pequeno porte, com gestão familiar, o que poderá alterar a forma como se pensa na comunicação dos vinhos e no seu envio para análise.

Por fim, quero também lembrar que muitas das empresas da Bairrada ainda trabalham para um segmento de preço baixo (com produtos de qualidade interessantíssima para o preço apresentado) e entendem que os seus produtos não vão ser analisados devido a isso. Mas há bons exemplos do contrário, como poderei demonstrar a quem pretender.

Em relação à metodologia descrita abaixo, quero apenas realçar alguns pormenores. Optei, à falta de uma validação própria como a tabela da Decanter (de comparação entre notas 50-100 e notas 10-20) por fazer apenas a redução matemática, algo sempre criticável. Também poderão perguntar porque me centrei apenas em notas portuguesas. Simples… este estudo é para o mercado português, para o consumidor português. Desejo tudo de bom para as marcas exportadoras da Bairrada.

O estudo / ranking Magnum Wine Club / BairradaWinePassion 2017 tem por base os vinhos com denominação de origem Bairrada ou de produtores reconhecidos na Bairrada que submeteram garrafas suas a análise crítica de meios de comunicação social e críticos com publicações regulares. Foram escolhidas a Paixão pelo Vinho (nº67 a 70) referentes a 2017, Wine (a última edição), Revista de Vinhos e Vinho Grande Escolhas, Fugas, Evasões e os livros Copo e Alma de Aníbal Coutinho (só com 363 referências) e o guia do João Paulo Martins 2018.  Todas as marcas registadas são propriedade dos seus autores/produtores tendo este estudo sido realizado usando somente dados públicos, propriedade intelectual das revistas.

Os factos são factos, as conclusões são da minha inteira responsabilidade.

Aveiro, 15 de Janeiro de 2018

João Manuel Oliveira

jmo@magnumwineclub.com

Marcas apostam no design

Este artigo reúne 3 produtos mas com uma característica: a aposta no design. Ou para vender mais no natal ou para dar um cunho mais signifcativo a uma imagem de marca.

Comecemos pela 100 Hectares. O último vinho deles, o Sousão, mantém os traços distintos de Miguel Freitas que assina o rótulo, a garrafa e a caixa do mais recente lançamento da marca do Douro, 100 Hectares Sousão. O rótulo segue a linha dos já criados para outras gamas da marca, mas para a embalagem houve necessidade de uma nova versão, uma vez que o objetivo era acolher duas garrafas.
Assim, a caixa apresenta um padrão em quadrados, dando continuidade aos rótulos, mas com textura em relevo.

Já a CARM lança duas caixas dirigidas ao Natal. Uma, para duas garrafas, dirigida ao vinho CARM Tinto. A outra, para o Reserva Tinto, individual. Sugerem prendas entre os 15 e os 20 euros, claro 🙂

 

 

Quinta Nova ganha prémio de enoturismo

O serviço de enorme qualidade associado à elegância dos vinhos apresentados na proposta de enoturismo da Quinta Nova foram reconhecidos pelo guia de luxo inglês Luxury Travel Guide através da atribuição do prémio Luxury Hotel & Winery Of The Year 2018. Esta distinção surge depois da prestigiada Conde Nast Traveller, revista também britânica, ter descrito a Quinta Nova Nossa Senhora do Carmo como a “Jóia escondida” do Douro, na edição especial do seu 20º aniversário.

O guia inglês Luxury Travel Guide reconhece os melhores em cada uma das categorias no segmento de luxo, com um alcance de mais de meio milhão de pessoas em todo o mundo, e representa o auge das conquistas do setor das viagens e turismo.

Luisa Amorim, administradora da Quinta Nova, afirma “É um enorme reconhecimento para a Quinta Nova ser distinguida pelo terceiro consecutivo por um guia com esta relevância no setor. Esta última atribuição é particularmente especial uma vez que valoriza a essência da proposta da Quinta Nova, exaltando o projeto no seu âmago, ou seja o casamento perfeito entre o mundo do vinho e do enoturismo.”

Caves Messias com enoturismo renovado

Uma loja moderna e condigna, um espaço multifacetado – que pode servir para prova ou exposições, e uma entrada directa para as labirinticas caves são algumas das novidades das Caves Messias, cuja inauguração oficial não deve tardar!

A convite das Caves Messias, nomeadamente do Miguel Pereira, estivemos a visitar o espaço, que está muito agradável. Convive perfeitamente com a estrutura actual mantendo a postura discreta da casa mas que revela no seu interior outra das caracteristicas deste espaço: qualidade e preços fantásticos.

Mal seja inaugurada, avisamos mas acho que nesta fase de soft opening, as Caves Messias já recebem visitantes, nomeadamente na loja!

E como os vinhos são muito gastronómicos e o grupo ia a seguir para o Velodromo, não podia faltar o inevitável repasto tipicamente bairradino!

Aniversário da Garrafeira Tio Pepe

O Magnum Wine Club esteve presente numa animada tarde de sábado no Porto, no 29º aniversário da Garrafeira Tio Pepe. Parabéns a toda a equipa e como podem ver pelas fotos, muito bom ambiente e excelente vinho!


“Uma tarde e noite divertida em que a representação aveirense esteve em grande! Boa conversa, excelentes vinhos, extraordinária convivência entre amigos!”

From Recordações do 29º Aniversário da Garrafeira Tio Pepe. Posted by Magnum Wine Club on 10/19/2015 (35 items)

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Apresentação do portefólio da Decante Vinhos


“Num evento privado realizado no Porto, fomos conhecer os Vinhos representados pela Decante. Casas de grande qualidade e vinhos igualmente de grande qualidade. Algumas marcas estão claramente subrepresentadas nestas imagens porque já conheciamos as referências e um dia não dá para tudo :)”

From Apresentação do portefólio da Decante Vinhos. Posted by Magnum Wine Club on 6/11/2015 (66 items)

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Todos à Prowein

Todos a Prowein
A ViniPortugal mobiliza a participação de mais de 150 produtores no stand Wines of Portugal da mais relevante feira internacional de vinhos realizada de 15 a 17 Março, em Dusseldorf, na Alemanha. E só a Região do Vinho Verde terá dois stands (de 150m2) onde mais 47 produtores desta área estarão a dar a conhecer os seus vinhos. E a fazer negócio.

A Prowein que se realiza de 15 a 17 de Março em Dusseldorf, é a importante feira internacional e maior parte dos produtores interessados na internacionalização dos seus vinhos está presente, seja em stands seja presencialmente.
A diversidade e a autenticidade dos vinhos de Portugal está em foco no stand da ViniPortugal, que com uma área total de 1000m2, ficará posicionado no Hall 10, entre o Novo Mundo e a França.

Ao longo dos dias do evento serão promovidos diversos seminários com especialistas nacionais e internacionais: Hendrik Thoma, Master Sommelier, jornalista e especialista em vinhos portugueses apresentará a sua selecção de “50 Grandes Vinhos Portugueses” para o mercado alemão, no dia 15 de Março, às 11h.
Nos seminários do segundo dia, 16 de Março, destaca-se a apresentação da Sommelière Christina Fischer “Que vinhos escolher de acordo com a gastronomia?”, que sugere uma harmonização de vinhos nacionais com delícias gastronómicas, confeccionadas pelo Chef Patrick Jabs.
Marta Galamba, wine educator da ViniPortugal, colocará em relevo a tradição de Portugal e a experiência dos grandes ícones do vinho, no último dia, 17 de Março, às 11h. Concluindo o programa de seminários, às 14h, com a sugestão de boas compras em vinhos portugueses.

Novidades do Magnum Wine Club

Uma estrutura assenta em alicerces sólidos e é isso que pretendemos fazer do Magnum W1476760_765256503492874_2103848353_nine Club. Um espaço em que vocês sintam-se bem e queiram voltar. Vamos dar várias novidades. Já escrevemos sobre o  Calendário Enófilo. É muito simples de aceder e subscrever. A partir de hoje, avançamos com uma parceria lisboeta. O Magnum Wine Club e o Here and There, um blog sobre os prazeres da vida, juntaram-se e irão ter iniciativas comuns, textos inéditos e algumas novidades nos próximos tempos. Fiquem atentos e visitem os dois sites!

Por fim, olhem aqui para o lado e aproveitem o tempo livre para subscrever a nossa newsletter. É simples. Ou usem o link:  http://eepurl.com/ba1XO9 . Ou dizerem aos vossos amigos para passarem pelo facebook do Magnum Wine Club. Está lá um separador para preencherem. Simples, não é? Todas as novidades sobre o mundo dos vinhos, semanalmente e confortavelmente no seu email.